sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Instrumentos Blue Man Group
Blue Man Group (Blue Man, ou simplesmente BMG) é uma organização criativa fundada por Phil Stanton, Chris Wink e Matt Goldman. A organização produz espetáculos teatrais e concertos de música, comédia, multimédia, música gravada, faz partituras com canções para cinema e televisão, faz aparições na televisão para shows e ainda possui um museu para crianças, o "Making Waves". Nas performances, o grupo incorpora uma música (com ênfase na percussão), com adereços e iluminações inventadas.
Meryl Vladimer, o Director Artístico de The CLUB, viu o seu trabalho como parte de um espectáculo de variedades hospedado pelo o Alien Comic (Tom Murrin) e autorizou o Blue Man Group à criar um show completo. A peça resultante, Tubes, foi lançada após Vladimer convencer o crítico teatral do New York Times Stephen Holden para analisá-los. A popularidade do Blue Man Group continuou, resultando em uma performance no Lincoln Center, a "Serious Fun", e eventualmente prêmios que foram um Obie Award e um Lucille Lortel Award, o que levou os produtores a levar o show para fora da Broadway. Tubes foi a performance do grupo inaugurada em 1991, no Astor Place Theater, em Nova York. Blue Man Group ganhou uma menção especial no Village Voice Obie Awards de 1990 à 1991, e um prêmio especial em 1992 Lucille Lortel Awards, que são de excelência fora da Broadway.
No início do grupo, os membros falavam com o público após o show ainda com a maquiagem azul, respondendo perguntas, dando autógrafos e conversando sobre o show. Depois, eventualmente, foi decidido que os membros do elenco iriam ficar em caráter em todos os momentos, ou seja, continuariam a não falar com a platéia mesmo após o show, e os autógrafos que assinariam seriam somente um borrão de tinta azul. A reação deles ao ver a nova tecnologia, como um telefone celular ou até mesmo um velho par de binóculos, eles simplesmente passaram a olhar esses objetos com admiração.
Estou postando o link do site Blue Man Group onde está disponível fotos e instruções para construção dos instrumentos do grupo.
Drumbone
Como Construir
http://www.bmgconstruction101.com/drumbone.php
Backpack Tubulum
Como Construir
http://www.bmgconstruction101.com/bptub.php
PVC Instrument (high range)
Como Construir
http://www.bmgconstruction101.com/pvchigh.php
PVC Instrument (mid range)
Como Construir
http://www.bmgconstruction101.com/pvcmid.php
Complex Tour Tubulum
Como Construir
http://www.bmgconstruction101.com/cptub.php
Video show Blue Man Group
sábado, 27 de junho de 2009
Bullroarer, Chama-alma ou Berra-boi
O bullroarer, rhombus, ou turndun, é um instrumento musical usado em rituais e para comunicação de longa distâncias. Sua origem data do período Paleolítico, sendo encontrado na Ucrânia datam de 17.000 aC. É encontrado na Europa, Ásia e No subcontinente indiano, África, nas Américas e na Austrália.
Na Grécia antiga era um instrumento utilizado no sagrado "Dionysian Mysteries"(ritual antigo) e ainda é usado em rituais pelo mundo.
Juntamente com o didgeridoo, é destaque entre as tecnologias Aborígenes australianos, utilizado na cerimónia em todo o continente.
Esse instrumento pode ser feito de 2 jeitos, tradicional(feito com a madeira inteira)foto abaixo ou usando um compensado é a maneira mais fácil.
Como Fazer
Pode ser feito do jeito tradicional usando um galho de árvore ou usando a madeira "compensado".
Corte por volta de 60cm de cumprimento um galho de umas 3 ou 4 polegadas.
Depois corte no meio com um serrote ou com o machado.
Depois tire mais um pedaço deixando apenas a parte do centro da madeira.
Após obter o pedaço central da madeira conforme a figura abaixo, desenhe o formato do intrumento.
Modele com um canivete o formato do instrumento.
Este é o formato esperado.
Pronto... agora falta apenas furar e amarrar o barbante ou sisal.
Na australia tem o costume de enveitar o instrumentos com animais e paisagens.
Esse instrumento pode ser feito com outros materias.
VIDEO
Meio de comunicação...hehehe
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Balafon (balaphone)
O balafon (bala, balaphone) é um instrumento de teclas percutidas da África Ocidental; idiophone faz parte da família de instrumentos de percussão afinados que inclui o xilofone, marimba, Glockenspiel, e o vibrafone.
Acreditava ter sido desenvolvida de forma independente do Sul da África do Sul chamado marimba. Além do nome balafon existem variações em toda a África Ocidental, incluindo a Balangi na Serra Leoa e os Gyil do Dagara, Lobi Gurunsi e de Gana, Burkina Fasso e Costa do Marfim.Instrumentos semelhantes são tocados em partes da África Central, com o antigo Reino do Kongo denota o instrumento como palaku.
O balafon geralmente tem 17-21 teclas, afinado em escalas tetratonica, pentatonica ou heptatonica, dependendo da cultura do músico.
O balafon apresenta ressonadores de cabaça (um para cada tecla), com dois orifícios: um na parte superior, próximo às tecla - para possibilitar a ressonância propriamente dita; e um outro, na lateral, onde é afixada uma fina membrana. Este recurso dá ao balafon o timbre característico dos instrumentos da família do xilofone: ou seja, ao som da tecla percutida ocorre simultaneamente um chiado em segundo plano, fazendo com que a sonoridade produzida apresente uma certa "aspereza" timbrística. podemos reparar bem nessa foto:
Repare os orifícios com as membranas apontadas pelas setas acima
Video de uma escala
video de construção
Balafon solo:
O balafon também é tocado com mais de uma pessoa, podemos encontrar 1, 2 ou mais pessoa tocando no mesmo instrumento.
Acreditava ter sido desenvolvida de forma independente do Sul da África do Sul chamado marimba. Além do nome balafon existem variações em toda a África Ocidental, incluindo a Balangi na Serra Leoa e os Gyil do Dagara, Lobi Gurunsi e de Gana, Burkina Fasso e Costa do Marfim.Instrumentos semelhantes são tocados em partes da África Central, com o antigo Reino do Kongo denota o instrumento como palaku.
O balafon geralmente tem 17-21 teclas, afinado em escalas tetratonica, pentatonica ou heptatonica, dependendo da cultura do músico.
O balafon apresenta ressonadores de cabaça (um para cada tecla), com dois orifícios: um na parte superior, próximo às tecla - para possibilitar a ressonância propriamente dita; e um outro, na lateral, onde é afixada uma fina membrana. Este recurso dá ao balafon o timbre característico dos instrumentos da família do xilofone: ou seja, ao som da tecla percutida ocorre simultaneamente um chiado em segundo plano, fazendo com que a sonoridade produzida apresente uma certa "aspereza" timbrística. podemos reparar bem nessa foto:
Repare os orifícios com as membranas apontadas pelas setas acima
Video de uma escala
video de construção
Balafon solo:
O balafon também é tocado com mais de uma pessoa, podemos encontrar 1, 2 ou mais pessoa tocando no mesmo instrumento.
sexta-feira, 27 de março de 2009
MARIMBAU DE LATA
Este conteúdo foi retirado do livro "Instrumentos sonoros alternativos" autor Julio Feliz.
http://www.instrumentosalternativos.hpg.com.br/
Materiais:
Um compensado de 700mm de comprimento por 100mm de largura e 20mm de espessura;
Dois toquinhos medindo 100mm de comprimento por 30mm de espessura e de largura;
Uma vareta de bambu de aproximadamente 350mm;
Um vidro de remédio vazio;
Duas latas de leite em pó vazias;
01 m de arame de aço;
Dois pedaços de chapa de ferro medindo 7cmx4cm e 2mm de espessura;
Um parafuso de aproximadamente 40mm;
Um gancho com rosca;
Pregos;
Cola para madeira;
Lixa para madeira.
Ferramentas:
Serra tico-tico;
Serra de arco;
Furadeira elétrica;
Martelo;
Alicate.
Modo de fazer:
Colar (ou pregar) os dois toquinhos no compen¬sado, com distância 20mm de cada extremidade. Fazer três furos em cada lata com a furadeira e colocá-las sobre o compensado, encostando-as nos toquinhos e fixando-as com dois pregos para não deslizarem.
Colocar o parafuso em um toquinho e no outro o gancho de rosca, como na Figura 2. Dobrar as chapas de ferro fazendo um "V" e colocá-las sobre as latas.
Prender uma extremidade do arame de aço no parafuso e a outra extremidade no gancho de rosca apoiando o arame nas chapinhas. Rosquear o gancho até o arame ficar bem esticado.
Modo de tocar:
Segurar o vidro de remédio em uma das mãos e encosta-lo no arame; com a outra mão percutir a vareta no arame, deslizando o vidro na extensão do
arame para obter a variação das notas.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Reportagem Globo News
Hoje passou uma repostagem na globo news... achei o video no site e antes da minha reportagem Misca musicista daqui de Campo Grande fala um pouco sobre alguns instrumentos andinos.
domingo, 1 de março de 2009
Claricano
Eae pessoal!!
tenho um video aqui que ensina com mais detalhes a construção do membrane pipe!!!!
meu pai que bolou o esquema e a edição do video...
tenho um video aqui que ensina com mais detalhes a construção do membrane pipe!!!!
meu pai que bolou o esquema e a edição do video...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Membrane Pipe
Mais uma curiosidade para quem gosta de construir e buscar novos timbres, membrane pipe lembra muito o som de instrumentos de palheta, clarinete, charamela renascentista ou a gaita de fole escocesa...
Construindo - Membrane pipe
Construindo - Membrane pipe
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Cultura Bovina?
Este é o espetáculo que me alavancou como compositor de trilhas contemporãneas... foi um trabalho unico e de muita satisfação te-lo feito, além disso o prazer de ter trabalho com todo esse pessoal do Grupo Ginga Cia de Dança.
“O silêncio.
Quer dizer e não sabe, não pode, não se permite, não muda.
Em cultura bovina, a Ginga Cia de Dança discute exploração, poder e prazer a partir do animal que nada pode dizer em seu caminho único e unilateral do abate. Quem será ele?”
Ficha técnica
Concepção e coreografia: Chico Neller
Elenco: Débora Higa, Gustavo Lorenço, Júlia Aissa, Julio César Floriano e Letícia Torales
Trilha Sonora: Jonas Feliz
Direção Cênica: Gisela Dória
Iluminação: Espedito Montebranco
Pilates: Laura de Almeida
Dança Contemporânea e Improvisação: Denise Parra
Vídeo e Fotografia: Helton Pérez
Projeto Gráfico: Paula Bueno
Textos: Luiza Rosa
“O silêncio.
Quer dizer e não sabe, não pode, não se permite, não muda.
Em cultura bovina, a Ginga Cia de Dança discute exploração, poder e prazer a partir do animal que nada pode dizer em seu caminho único e unilateral do abate. Quem será ele?”
Ficha técnica
Concepção e coreografia: Chico Neller
Elenco: Débora Higa, Gustavo Lorenço, Júlia Aissa, Julio César Floriano e Letícia Torales
Trilha Sonora: Jonas Feliz
Direção Cênica: Gisela Dória
Iluminação: Espedito Montebranco
Pilates: Laura de Almeida
Dança Contemporânea e Improvisação: Denise Parra
Vídeo e Fotografia: Helton Pérez
Projeto Gráfico: Paula Bueno
Textos: Luiza Rosa
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Kalyuka
kalyuka é uma flauta da Russia, também conhecida como Overtone.
O mais interessante desse instrumento é a riqueza de recursos de notas e efeitos mesmo não tendo furos para os dedos.
to postando um video de um Cara tocando e de um construindo!!
O mais interessante desse instrumento é a riqueza de recursos de notas e efeitos mesmo não tendo furos para os dedos.
to postando um video de um Cara tocando e de um construindo!!
Fujara
Estou postando mais um instrumento interessante para quem gosta de pesquisar e construir instrumentos exóticos do mundo!!
Neste videos está bem explicado passo-a-passo o esquema de construção.
Fujara é uma flauta da Eslováquia, e era usada tradicionalmete por lazer, geralmente por pastores. Hoje a Fujara e vista por toda a Europa ocidental e América do Norte.
Este instrumento foi muito usado por apenas 1 pessoa, mas já podemos ver duplas e trios, como exemplo: Kubinec Família (Juraj, Martin, e František) ou o "Javorová húzva" Fujara Trio: Michal Filo, Daniel Mudrák, e Ján Kulfas.
Neste videos está bem explicado passo-a-passo o esquema de construção.
Fujara é uma flauta da Eslováquia, e era usada tradicionalmete por lazer, geralmente por pastores. Hoje a Fujara e vista por toda a Europa ocidental e América do Norte.
Este instrumento foi muito usado por apenas 1 pessoa, mas já podemos ver duplas e trios, como exemplo: Kubinec Família (Juraj, Martin, e František) ou o "Javorová húzva" Fujara Trio: Michal Filo, Daniel Mudrák, e Ján Kulfas.
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